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sexta-feira, 8 de março de 2013

André’s Review: Tomb Raider




Gráficos: Nesses 3 após o lançamento do jogo, houve muitas reclamações sobre a performance no PC e coisa do tipo, mas apesar de tudo, os gráficos desse jogo são fenomenais. Cada cenário tem seu estilo próprio. De florestas até montanhas, tudo feito com muitos detalhes e capricho. Não tenho o que reclamar.

Gameplay: A jogabilidade em Tomb Raider é bastante variada.
Similar a Uncharted, o combate no jogo é muito bom, principalmente no uso do arco e flecha em momentos de Stealth, que são realmente uteis. Mas se você prefere uma abordagem mais agressiva, há bastante cover e 4 tipos de armas (todas com a possibilidade de Upgrade).
Há muitos puzzles no mundo, nada super difícil, mas confesso que perdi alguns minutos para decifrar alguns puzzles.

História: Tomb Raider conta a história de origem de Lara. Numa abordagem mais realista, ao estilo “The Dark Knight”, temos uma personagem muito orgânica e acreditável, ou seja, nada de mocinha badass que sai escalando e atirando em todo mundo. Lara é uma personagem que sofre bastante durante o jogo todo e nesse processo, o jogador acaba criando um vinculo com ela e, pelo menos no meu caso, senti na pele as partes mais “sofríveis”.
A única coisa que me incomodou foi a insistência de Lara ao repetir o nome de sua amiga, Sam. Se duvidar, 30% de todas as falas de Lara têm “Sam” no meio. Puta que pariu, ela é Lara Croft ou Frodo Croft?

Som: A dublagem é muito boa (destaque a dubladora de Lara, que incorporou a personagem muito bem) e os sons de ambiente e as músicas de background também são muito boas e adicionam muito para esse sentimento de “Ilha” que o jogo quer transmitir.

Desenvolvimento: Nessa parte, o jogo lembra muito a franquia Arkham, cada local que você frequenta tem diversos coletáveis e tumbas opcionais, fazendo com que você volte a esses locais para explorar e coletar tudo.
O multiplayer me parece decente, mas não é nada memorável ou inovador, apenas existe. Mesmo assim, pode garantir algumas horas a mais de jogo.
Agora, o que me decepcionou de verdade foi a falta de um modo New Game Plus ou algo do gênero. Simplesmente não há motivação para fazer um novo save, e o jogo tinha muito potencial para um modo nesse estilo, enfim, oportunidade perdida.

Análise Geral: Tomb Raider é um grande jogo e com toda certeza concorrerá aos prêmios que teremos no final do ano (GOTY, talvez?).
Recomendo a todos que gostam do estilo para testarem, não vão se arrepender.


NOTAS:
Gráficos: 10
Gameplay:10
História: 9.8
Som: 10
Desenvolvimento: 9.0
Análise Geral: 9.5

MÉDIA FINAL: 9.7

Prós:
+Ótimos gráficos
+ História bem desenvolvida
+Gameplay fluido
+Lara orgânica
+Muitos coletáveis
+Dublagem da Lara

Contras:
-Sam
-Falta de um New Game Plus


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

André’s Review: Crysis 3




Gráficos: Desde 2007 até hoje, Crysis têm sido a franquia referencia quando se trata em montar um PC (roda Crysis?). E neste Crysis 3, esse padrão continua impecável (e pesado) como sempre.
Este jogo tem ambientes incríveis e muito realistas, desde uma pequena moita a enormes áreas abertas para exploração. Vale a pena conferir este game pelos gráficos (e também por outros motivos que citarei abaixo).

Gameplay: Não vi mudanças significativas de Crysis 3 em relação ao 2. Talvez o maior número de armas e menor linearidade possam ser considerados uma evolução (esses elementos faziam parte do primeiro Crysis e foram eliminadas no segundo e agora retornam no terceiro).
Mas não se deixe enganar pela falta de inovação, o jogo tem momentos incríveis digno de cinema (que não citarei aqui para não estragar a graça).
Veículos retornam em Crysis 3.

História: Tenho de dizer que me senti um pouco perdido na história deste jogo. Talvez por não tiver lido os livros da série que talvez tenham alguma informação sobre o período entre Crysis 2 e 3.
A cinematic de introdução me pareceu um pouco confusa e explicou pouco sobre o que aconteceu após o final de Crysis 2 (muito menos é explicado durante o jogo).

Uma coisa que me incomodou muito foi o destrato que deram ao Alcatraz (Crysis 2). Prophet deveria utilizar seu corpo, mas no final acaba se tendo a impressão que até a aparência de Alcatraz foi mudada para ser igual ao Prophet e essa confusão e falta de explicação me deixou muito perdido.

Já a história em si não é lá grande coisa, tem algumas coisas interessantes e a volta de um personagem conhecido, mas, além disso, a história é bem genérica e confusa (o final acaba sendo interessante, apesar de tudo).

Som: As músicas do jogo são muito boas e as dublagens, apesar de poucos personagens, são de qualidade também.  Destaque para a música do Menu Principal, que é muito boa.

Desenvolvimento: O jogo tem em torno de 5 a 8 horas dependendo da dificuldade, exploração e sidequests que você estiver fazendo. Também há alguns arquivos que você pode coletar e ter  mais informações para sua database.
Não tive oportunidade de jogar a versão final do Multiplayer, mas levando em conta a versão Beta, me pareceu um bom modo, mas nada de inovador.

Análise Geral: Crysis 3 é um jogo sólido com visuais incríveis que vale a pena se jogar. Tanto você, que gosta de gráficos realistas ou você que gosta de um FPS ou até mesmo você, que deseja testar o potencial de sua placa de vídeo.
Apesar de sua história um pouco confusa, o jogo ainda conta com momentos dignos de cinema que valem muito a pena de se ver.


NOTAS:

Gráficos: 10
Gameplay: 9.0
História: 6.0
Som: 8.0
Desenvolvimento: 8.5
Análise Geral: 9.0

MÉDIA FINAL: 8.5

Prós:

+Gráficos impressionantes
+Gameplay sólido e preciso
+Momentos cinematográficos
+Final interessante
+ Exploração e sidequests


Contras:

-História confusa
-Pouca inovação em termos de HUD

Este jogo ganha o André’s GOTY Seal of Approval!!!!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

GAMEPLAY ONLINE HALO 4



Fala ai galera, hoje nós trouxemos uma jogatina de Halo 4, com 3 integrantes do blog.


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

André’s Review: Dead Space 3



Gráficos: Se este jogo tem um ponto bom, são os visuais. Apesar de não ter todos os luxos que as versões de PC andam tendo ultimamente, os gráficos e ambientes estão muito bem feitos.  O espaço, as naves que visitamos e o planeta congelado são muito bonitos. O mesmo  vale para os inimigos, que estão bastante variados e nojentos como nunca!

Gameplay: O jogo teve uma mudança brusca no estilo. O clima tenso que havia no primeiro e segundo jogo se foi.
Dead Space 3 têm muita ação.
E nessa mudança de estilo, parece que a Visceral Games se esqueceu de melhorar o gameplay.
Vou resumir: o jogo tem gameplay de um survival, mas na verdade é um jogo de ação. O estilo mais lento, pesadão de Isaac, é perfeito se tivermos um jogo com combate mais cadenciado, o que não é o caso do 3; que em cada cômodo enfrentamos de cinco a dez inimigos de uma vez. Uma dica: se vão fazer um TPS, façam direito.
O jogo têm muitos puzzles que, com o passar do tempo começam a se tornar repetitivos. Agora, o meu maior problema com o jogo foi o sistema de “crafting”. Este é o único modo de conseguirmos novas armas. Precisamos coletar materiais para criar essas armas, num sistema super complexo, confuso e desnecessário. Ficou obvio que esse sistema foi feito apenas como desculpa para as microtransactions.
Não podemos mais comprar itens.  Tudo é dropado pelos inimigos.  Munição é universal e durante o jogo todo não fiquei sem munição.

História: Vou ser sincero. Nas 9 horas de jogo que tive, não tomei conhecimento de uma história.
Temos um vilão Disney que aparece no inicio e no fim do game e não faz nada além de atrapalhar o protagonista.
Isaac ficou irritante neste game. 60% de todas as falas dele são “Ellie”. Preferia-o mudo como no 1 se comparado a isso.
A “história” se desenvolve lentamente e dá a sensação que não deveria nem existir. Essa série deveria ter parado no 2.
Mas uma coisa boa o jogo traz. Uma conclusão para o Marker e os Necromorphs  e também para o Isaac.

Som: A dublagem é decente, não tenho nenhuma reclamação e nenhum elogio para fazer.  O maior problema é o som. Antes mesmo dos inimigos aparecerem, uma musica genérica de filme de terror toca. Isso quebra totalmente a imersão no jogo.
O som foi uma das coisas que tornaram Dead Space um jogo memorável.  E isso foi destruído. Sério, tomei mais sustos em Dishonored, que nem jogo de terror é.

Desenvolvimento: O jogo se arrasta do inicio ao fim, dando a impressão que não deveria nem existir.
Há alguns objetivos opcionais e bastante pontos de “scavenge” para pegar recursos e criar armas.  Mas nada que aumente muito a longevidade do game. Um gameplay médio deve durar umas 10 horas.

Análise Final: Este jogo é ruim (vale relembrar que esta é minha opinião e sempre tento analisar os jogos friamente e sem nenhum “fanboyismo”).
O jogo tem algumas qualidades como o visual e a conclusão no arco dos Markers. Mas não é um jogo fluído ou prazeroso de se jogar.
Se você é fã da série, tente jogar, pelo menos para saber como tudo termina. Mas se você não quer ter sua imagem da série destruída (se você se importa com tal coisa), melhor nem tentar jogar.
Se você gosta de um jogo de ação, jogue. Mesmo que seja um pouco desconfortável.

MÉDIAS:
Gráficos: 9.5
Gameplay: 3.0
História: 3.0
Som:  4.0
Desenvolvimento: 3.0
Análise Final: 5.0

NOTA FINAL:  4.5

Prós:
+Ótimos visuais
+Conclusão na história de Isaac e dos Markers

Contras:
-Gameplay errado para o jogo de ação que se tornou
-Sistema de crafting ridículo
-História fraca
-Músicas atrapalham a imersão
-O jogo se arrasta



segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

FIFA 13 - Defesa Fantástica


Fala ai galera, esse é um vídeo em que nós mostramos, uma grande defesa do goleiro De Sanctis.


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

André's Review: Devil May Cry



Gráficos: A iluminação e expressões faciais estão muito boas neste jogo, assim como as texturas em alta resolução (PC). O que mais impressiona são as 20 fases do game; cada uma com um ambiente diferente e muito bem detalhado.

História: Este game é um dos poucos hack n’slash que podemos dizer que realmente foca na história. Por diversas vezes haverá cutscenes entre uma sala e outra; o que pode quebrar a imersão do game em algumas vezes. Não joguei os DmC’s originais, então não posso comparar uma história com a outra, mas este game tem uma história muito boa, apesar de curta. Minha única reclamação é a batalha final, que me pareceu um pouco forçada.

Gameplay: Nada de revolucionário, mas funciona bem. Pelo menos quando se trata de combate, a jogabilidade é muito boa e fluida, diversos combos e armas, assim como upgrades que podemos comprar.
O maior problema do game são os momentos de salto. Pular de uma plataforma a outra pode se tornar irritante e um tanto repetitivo, e, além disso, os controles não são muito precisos e o player cairá muitas vezes durante a campanha.

Som: As dublagens estão muito boas, ao contrário de alguns games em que os Voice Actors apenas leem o script.
As músicas que podemos ouvir durante o jogo são muito boas, principalmente as tracks que tocam durante lutas.

Desenvolvimento: É um jogo curto, levei apenas 6 horas para completa-lo e não morri nenhuma vez (joguei na dificuldade média), entretanto, são 6 horas muito bem aproveitadas e algo maior que isso tornaria o jogo repetitivo e cansativo.
Há diversos coletáveis no jogo e após termina-lo novas dificuldades são desbloqueadas. Uma boa opção para replay.

Análise Geral: Quando se trata da Capcom atual (assim como outra empresa que começa com E), fico com um pé atrás ao jogar seus jogos. Mas neste caso, tenho de dizer que este game está muito bom e recomendo-o para todos que são fãs de hackn’slash.

Notas:

Gráficos: 9.5

História: 8.5

Gameplay: 8.0

Som: 10

Desenvolvimento: 8.5

Análise Geral: 8.0

MÉDIA FINAL: 9.0

Prós:
+Boa história
+Boas músicas
+Fases diversificadas e criativas
Contras:
- Controles imprecisos na hora de pular



 

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